No entanto, esse cenário deve mudar nos próximos dias. Pressionada diplomaticamente, a Casa Branca afirmou que muito em breve - antes da conferência em Copenhage (7 a 18 de dezembro) - anunciará objetivos de curto prazo para reduzir suas emissões de gases do efeito estufa.
O presidente Obama não pode antecipar-se ao Congresso americano, afirmou o porta-voz da Casa Branca. E o Congresso ainda discute mudanças na lesgislação de mudanças climáticas.
Segundo o jornal New Yor Times, os últimos avanços legislativos nos EUA consideraram uma redução de 17% de emissões em relação aos níveis de 2005 (medida aprovada pela Câmara) e uma Comissão do Senado aprovou uma lei no mês passado que estabelece uma meta de 20%, mas que pode ser enfraquecida em futuras negociações, afirmou o jornal norte-americano.
De qualquer forma, uma sinalização positiva do maior emissor de gases do efeito estufa do planeta na direção de assumir metas de redução e contribuir com o esforço global para conter os efeitos das mudanças climáticas deve ser comemorado. Ainda não é certa a presença do presidente Obama em Copenhage, mas tudo leva a crer que ele irá e será uma figura-chave para impulsionar as negociacões.
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