Marina Silva, que como ministra do Meio Ambiente sempre participou ativamente das conferências de mudanças climáticas da Onu, marcará presença em Copenhague. A princípio, como informou sua assessoria de imprensa, a senadora - candidata à presidência da República - acompanhará as negociações entre os dias 10 e 16 de dezembro, não ficando para os dois últimos dias, quando os chefes de Estado chegam para as tomadas de decisões finais.
Marina é uma figura central nas discussões sobre o aquecimento global no Brasil e vem encabeçando no Senado um movimento para que as metas brasileiras de corte de emissões de gases do efeito estufa sejam sustentadas por lei.
"Defenderei no Senado a ideia de inserir a meta anunciada no projeto de lei que trata da Política Nacional de Mudanças Climáticas. É preciso ratificar seu status de objetivo de longo prazo, a ser sustentado por quaisquer governos. O Brasil está com tudo a seu favor e pode brilhar em Copenhague. Só não podemos permitir que setores mais atrasados do governo e do agronegócio tenham êxito na desconstrução da legislação que sustenta as medidas que levaram a esses resultados. O Brasil deve assumir a vocação de líder e estar à altura das responsabilidades nacionais e globais que isso implica", escreveu Marina em artigo publicado em seu blog.
Marina e Dilma
O presidente Lula já confirmou sua participação, assim como a ministra da Casa Civil, Dilma Houssef, que na corrida eleitoral vem tentando incorporar um discurso mais "verde" à sua campanha. Teremos, portanto, duas candidatas a presidência presentes em Copenhague.
Marina é uma figura central nas discussões sobre o aquecimento global no Brasil e vem encabeçando no Senado um movimento para que as metas brasileiras de corte de emissões de gases do efeito estufa sejam sustentadas por lei.
"Defenderei no Senado a ideia de inserir a meta anunciada no projeto de lei que trata da Política Nacional de Mudanças Climáticas. É preciso ratificar seu status de objetivo de longo prazo, a ser sustentado por quaisquer governos. O Brasil está com tudo a seu favor e pode brilhar em Copenhague. Só não podemos permitir que setores mais atrasados do governo e do agronegócio tenham êxito na desconstrução da legislação que sustenta as medidas que levaram a esses resultados. O Brasil deve assumir a vocação de líder e estar à altura das responsabilidades nacionais e globais que isso implica", escreveu Marina em artigo publicado em seu blog.
Marina e Dilma
O presidente Lula já confirmou sua participação, assim como a ministra da Casa Civil, Dilma Houssef, que na corrida eleitoral vem tentando incorporar um discurso mais "verde" à sua campanha. Teremos, portanto, duas candidatas a presidência presentes em Copenhague.
Viva Marina!! e que não nos enganemos pois foi graças às políticas de Marina (que foram contestadas por Dilma na época)que agora o Brasil está se gabando dos resultados obtidos. O modelo econômico vigente no Brasil é atrasado e só beneficia pouquíssimos com o agronegócio que só incentiva monoculturas e desmatamento. Fora latifundiários!!
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